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Crítica | Anne With an E – 2ª Temporada

Alicya Nogueira
2 Min Ler
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A segunda temporada Anne With an E estreou recentemente na Netflix e mesmo não sendo uma série tão comentada comparada as outras produções da plataforma, ela  conseguiu abordar durante 10 episódios diversos temas atuais, apesar de a série ser ambientada no século XIX.

Nessa segunda temporada ainda temos Anne (Amybeth McNulty) como uma menina brilhante com vimos na primeira temporada e acompanhamos a evolução da personagem. Mesmo com Amybeth McNulty mostrando um protagonismo incrível, o roteiro conseguiu trabalhar perfeitamente a evolução dos personagens secundários, e mostrar que todos eles podem brilhar na série.

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Essa temporada podemos sair um pouco de Avonlea e conhecer outros lugares junto com Gilbert Blythe (Lucas Jade Zumann), por isso essa temporada pode ser dividida em duas partes: a primeira mostra paralelamente a histórias de Anne e Gilbert e a segunda parte acontece quando Gilbert volta a sua casa trazendo consigo seu amigo Bash (Dalmar Abuzeid).

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Desde a primeira temporada a série retrata assuntos bem atuais como racismo, feminismo, machismo, bullying e homossexualidade. Porém essa temporada o assunto  mais abordado foi com a comunidade LGBTQ+, com a relação entre Josephine Barry ( Deborah Grover) e sua falecida mulher Gertrude, que foi trabalhada com muita naturalidade, e quando a personagem Cole (Cory Gruter – Andrew) precisa de ajuda para descobrir sua sexualidade, a série se aprofunda mais nesse tema.

Anne With an E consegue despertar diversos sentimentos do espectador, em um episódio você consegue se frustrar, se divertir e até chorar, essa série consegue retratar a realidade atual, mesmo ambientada no séc. XIX, porque nos mostra que as pessoas são diferentes e que esses padrões impostos pela sociedade não pode mudar quem realmente somos, e nas palavras da própria Anne “SER DIFERENTE NÃO É RUIM“.

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