Como grande exemplo, temos o que ocorreu com os games da franquia Wolfenstein. Onde todas as suásticas aparentes no jogo foram modificadas por um símbolo diferente. Até o bigode do personagem de Adolf Hitler foi retirado, com intuito de mascarar quem ele representa.
Perante a lei alemã, jogos sempre foram tratados diferentes de filmes e livros. Símbolos e signos, referentes ao nazismo, presentes em outras mídias eram permitidos, enquanto em jogos de videogame, eram proibidos.
“Inundar o mercado, com suásticas, nazismo, Adolf Hitler, anti-semitismo… É algo que não queremos”. Dizia Felix Falk, da empresa Game, representante do mercado de jogos da Alemanha, que em conjunto com outros órgãos era responsável por censurar os jogos.